Customise Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorised as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

5 dicas para construir confiança em trabalho remoto

Manter a confiança na sua equipa remotamente requer mais do que nunca criar empatia.

 

Quando a pandemia mandou os colaboradores das empresas de repente para casa na primavera de 2020 e o trabalho remoto tornou-se o padrão, muitas equipas trabalharam puramente na base da adrenalina e intensa pressão para as fazerem funcionar.

No entanto, à medida que a pandemia progredia, algumas equipas começaram a ficar frustradas e ansiosas, e os níveis de confiança entre os funcionários e a gestão caíram, especialmente para organizações que não estavam preparadas para trabalhar remotamente.

Kevin Eikenberry, consultor de liderança e trabalho remoto, trabalhou com líderes organizacionais para voltar a ganhar a confiança perdida, encorajando-os a dar tempo às equipas, reunir com elas para descobrir o que não estava a funcionar e fazer um plano colaborativo para seguir em frente.

Se está a lutar para construir confiança através do ecran do computador, considere a implementação dessas cinco dicas para desenvolver e manter a confiança enquanto trabalha remotamente:

 

Confie nos outros para ganhar confiança

É fácil confiar na sua equipa quando trabalha com a sua equipa ao seu lado, mas o trabalho remoto requer um pouco de fé. Talvez uma das melhores maneiras de criar um ambiente de confiança seja primeiro demonstrar à sua equipa que confia nela.

Enquanto a sua equipa a cumprir os prazos, tente não se prender a detalhes de quando eles fazem login e logout todos os dias ou como lidam com as tarefas em questão. Evite o micro management e dê à sua equipa a hipótese de recompensar a sua confiança, atribuindo-lhes projetos que os desafiem e utilizem seus pontos fortes.

 

Alinhe o propósito da sua equipa

A confiança deve ser natural se todos na equipa tiverem um propósito comum e motivação para fazer um bom trabalho. Eikenberry incentiva as equipas a formarem um “triângulo de confiança”, que inclui os três vértices: propósito, competência e motivos comuns.

“Cada um desses três vértices desempenha um papel importante no quanto confiamos nos outros”, disse ele. “Se não sabemos quais são o que motiva alguém, a sua intenção, então começamos a pensar no pior. E se as nossas intenções e motivações são altruístas e para o melhor interesse da equipa, precisamos garantir que as pessoas as vejam dessa forma.”

Quando vemos as pessoas cara a cara, pode ser mais fácil avaliar e transmitir intenções, explicou Eikenberry, portanto, num ambiente remoto, podemos precisar de verbalizar as nossas intenções, exibindo competência e esclarecendo constantemente o propósito comum da equipa.

 

Comunique excessivamente usando os meios mais adequados

Falhas na comunicação podem ser prejudiciais à confiança, especialmente em ambientes remotos. Os e-mails são frequentemente mal interpretados, as chamadas telefónicas não têm linguagem corporal e até mesmo as chamadas de vídeo podem ser prejudicadas por atrasos e ecrans congelados.

“Precisamos de utilizar a ferramenta certa para a comunicação certa, o que significa selecionar o meio que tem a melhores hipóteses de receber aquela minha mensagem, e não aquele que eu mais gosto”, disse Eikenberry.

Por exemplo, se a sua mensagem parece estar a perder-se numa cadeia de e-mails, pode ser o timing de pegar no telemóvel. E se a conversa puder ser beneficiada da linguagem corporal e das expressões faciais, experimente fazer uma videochamada.

A comunicação excessiva, especialmente quando se trabalha num projeto urgente, contribuirá muito para cimentar a confiança das equipas.

 

Amplifique a suas soft skills

Se as soft skills eram consideradas importantes antes da pandemia e da mudança que resultou no trabalho remoto, agora são consideradas essenciais, de acordo com Dermot Dennehy, CEO da Manage Remote Teams, com sede em Londres e que opera no UK, EU e US. Ele argumentou que a escuta crítica, a empatia, a transparência e a responsabilidade são agora cruciais para as pessoas em todos os níveis das organizações.

“Quando víamos alguém a chorar num canto do escritório, conseguíamos perceber que havia um problema e perguntar o que estava mal”, disse ele. “Agora temos que ser capazes de interpretar quando há um problema com alguém, e ser capazes de criar empatia com as equipas.”

Molyneaux destacou que pode haver realmente mais oportunidades de criar empatia e mostrar autenticidade num ambiente remoto, porque os colegas conseguem ver a casa uns dos outros e ter a hipótese de conhecer pessoas das famílias. Ela concordou que o bem-estar dos colaboradores é uma componente central para construir a confiança.

 

Evite a cultura da culpa

Se virmos que os membros das equipas são rápidos em culpar os outros pelas falhas, é um sinal de que os níveis de confiança estão baixos. Dennehy disse que os gestores e líderes precisam de criar um ambiente com segurança psicológica em que os membros das equipas se sintam à vontade para abordar os problemas sem medo de penalidades. E quando surgem problemas ou a organização deseja redefinir seus valores, Molyneaux recomendou que os líderes convidassem todos os envolvidos para fazer parte da solução.

Por exemplo, Molyneaux e sua equipa no HSM trabalharam recentemente com o HSBC para atualizar os seus valores num ambiente virtual, e o banco decidiu pedir feedback a todos os 35.000 funcionários para garantir que a redefinição refletisse adequadamente toda a organização.

“Eles mostraram muita confiança nos seus colaboradores ao criar um fórum aberto e não anónimo com 35.000 pessoas de 146 países diferentes”, disse ela. “Dessa forma, as pessoas sentiram-se confiáveis ​​e dignas de confiança, pois eram capazes de contribuir para o futuro da organização.”

 

Por Hannah Pitstick, uma escritora freelance baseada nos Estados Unidos, em 20 de setembro de 2021 na revista FM



Deixe uma resposta