Customise Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorised as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

ESG em 2023: 3 formas de se preparar para novos regulamentos

À medida que o investimento em fundos de ativos sustentáveis continua a aumentar, as organizações enfrentam uma série de novos regulamentos nos Estados Unidos, na Europa, no Médio Oriente e em África. Os novos regulamentos garantirão que as empresas que compõem esses fundos cumpram verdadeiros critérios ambientais, sociais e de governance (ESG) em vez de uma versão de greenwashing.

À medida que as empresas se preparam para um fluxo de novas exigências e regulamentos de reporting ESG em 2023, há três mudanças principais que as empresas devem estabelecer rapidamente para se prepararem para os desafios futuros.

  1. Nomear um diretor executivo de sustentabilidade

O impacto inicial dessas mudanças regulatórias levará a que as empresas façam um esforço interfuncional para perceber o que é necessário acontecer internamente para enfrentar o momento. Isso exigirá que as empresas criem equipas com funções de sustentabilidade.

Os diretores de sustentabilidade serão fundamentais para influenciar, comunicar e reduzir a complexidade organizacional para permitir que a empresa cumpra os compromissos ESG. As pessoas geralmente apoiam a ideia de trabalhar ou viver de forma mais sustentável até que isso implique que tenham que mudar os seus comportamentos. E isso também é verdade no mundo corporativo.

Assim que os colaboradores são informados e apoiam o objetivo, são muito mais propensos a cooperar com as etapas necessárias para o atingir. Isso pode exigir alguma criatividade por parte do diretor executivo de sustentabilidade, por exemplo, incluir a concretização dos objetivos ESG da empresa como um elemento do prémio dos colaboradores pode ser um verdadeiro incentivo que une as equipas para atingir um objetivo comum.

  1. Criar um orçamento para a política ESG

Os novos regulamentos ESG exigirão que as organizações contratem pessoas para funções-chave para implementar novas políticas e fazer parcerias com empresas que as ajudarão a alcançar os objetivos de sustentabilidade.

O primeiro obstáculo à mudança é a falta de orçamento para fazer as mudanças; no entanto, para que as políticas de sustentabilidade sejam implementadas com sucesso, deve existir um orçamento e isso exigirá o compromisso por parte do CFO. Justificar os gastos pode requerer alguma persuasão, mas muitas das mudanças podem economizar dinheiro.

  1. Avaliar as práticas de sustentabilidade dos parceiros

Existe um mandato claro para a redução da pegada de carbono nos novos regulamentos. À medida que as empresas calculam e procuram reduzir a sua pegada de carbono, também precisarão avaliar em detalhe a sua cadeia de abastecimento para garantir que os seus parceiros atuam de forma sustentável. A pegada de carbono de todos os parceiros da empresa será impactada pela pegada desses parceiros e será importante que esses parceiros tomem medidas para reduzir as suas próprias emissões de carbono. As empresas que não estão a olhar seriamente para esta questão agora serão deixadas para trás.

Juntamente com o número crescente de empresas que estabelecem metas de carbono “net zero” até 2050 (ou antes), os governos em todo o mundo estão a intensificar as normas regulatórias que separarão as empresas envolvidas em greenwashing daquelas que levam a sério a redução da sua pegada de carbono e fazem a sua parte para conter os efeitos nocivos das mudanças climáticas.

Embora o cumprimento dos novos mandatos estabelecidos por meio de regulamentos possa levar tempo, esforço e dinheiro, as organizações que enfrentarem esses desafios farão muito mais do que apenas preparar os seus negócios para o futuro por meio do compliance. Essas empresas proativas, juntamente com os seus executivos, mostrarão os valores que tanto as partes interessadas como os potenciais investidores e os clientes apreciam agora e no futuro.

 

Adaptado de: “ESG in 2023: 3 Ways to Prepare for New Regulations“, por Adam Moloney, CFO do Blancco Technology Group, um fornecedor de soluções de gestão de equipamento móvel e eliminação de dados, publicado em CFO News em 03 de janeiro de 2023.



Deixe uma resposta